Entidades Culturais e Artísticas em Portugal, n.º 8 da colecção DOCS – Documentos de Trabalho, projecto apoiado pelo Programa Operacional da Cultura.
Informação: Observatório das Actividades Culturais
A Comissão Europeia aprovou em 10 de Maio uma declaração política sobre o papel da cultura num mundo globalizado, em que propõe, pela primeira vez, uma estratégia europeia para a cultura. A Comissão afirma o papel central da cultura no processo de integração europeia e propõe uma agenda cultural para a Europa e para as suas relações com os países terceiros. A aprovação desta estratégia vem na sequência de um amplo processo de consulta em que participaram responsáveis políticos e as partes interessadas de toda a Europa
On the basis of a proposal by the Commission, 30 Dec. 2006, the European Parliament and the Council adopted the decision to designate 2008 the European Year of Intercultural Dialogue. With a budget of EURO 10 million, the European Year of Intercultural Dialogue will present a wide variety of enriching concrete projects that will be implemented in the framework of EU programs and other Community actions. The Year of Intercultural Dialogue will encourage the mobilisation of civil society and actors at the European, national and local levels. Culture, education, youth, sport and citizenship are the main implementation fields.
This initiative will mainly concentrate on areas where intercultural dialogue is more likely to contribute to “better living” among people living in the European Union. The ever-increasing cultural diversity of our societies means that we need more and more intercultural dialogue.
Intercultural dialogue must involve all dimensions of this cultural diversity existing inside and between Member States. The Year 2008 should focus on the youth and should involve as many individuals as possible. The challenge consists in introducing the dialogue where it matters most, that is to say in schools and education or training fora, at work but also in leisure, cultural, sports centres and civil society organisations.
Do you want to share ideas, present your own experiences and find partners for future projects? You can already register now on the "Partner" section of the website for the 2008 European Year of Intercultural Dialogue.
Este documento traça uma abordagem da capacidade de inovação como motor do crescimento económico, descrevendo o processo criativo e as actividades associadas, definindo o conceito de indústrias criativas, bem como os sectores que estas indústrias englobam e destacando o problema relacionados com a propriedade intelectual (Plano Tecnológico, 2005).
Uma breve apresentação biográfica de Leonel Moura, um dos elementos da Comissão Científica do concurso "Cidades criativas".
Nota Biográfica
Leonel Moura (Lisboa, 1948) tem-se destacado nestes últimos anos com o seu trabalho com robótica e inteligência artificial.
Em 2003 criou a primeira geração de robôs pintores capazes de produzir, de forma autónoma e baseados no comportamento emergente, obras de arte originais.
Em 2006 surge RAP (Robotic Action Painter) que passa a figurar na colecção permanente do Museu de História Natural de Nova Iorque e que para além da
produção de pinturas, decide por si próprio o momento em que a estas estão terminadas e assina.Também em 2006 segue-se ISU (O robô poeta) que constrói composições pictóricas, com letras, palavras e manchas de cor, muito ao estilo da Poesia Concreta e do etrismo, donde retira o seu nome em homenagem a Isidore Isou criador deste movimento.
Em 2007 é inaugurado o Robotarium em Alverca, primeiro equipamento do género em todo o mundo e que se configura como uma espécie de pequeno jardim zoológico
dedicado à vida artificial.Para além da arte robótica Leonel Moura dedica-se igualmente à arquitectura e tem produzido uma continuada reflexão sobre as cidades e sua evolução na linha do conceito das Cidades Criativas (artigos de opinião "Cidades criativas", "Portugal criativo")
O Gabinete do Plano Tecnológico tornou-se num dos parceiros institucionais do Concurso "Cidades criativas".
Nota Biográfica
Doutorado em Física Nuclear (Oxford) e agregado em Física (Lisboa) João Caraça é Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian e Professor catedrático convidado do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa onde, entre outras funções, coordenou o Mestrado em Economia e Gestão de Ciência e Tecnologia (1990-2003).
Consultor para a Ciência do Presidente da República (1996-2006) é autor de mais de uma centena e meia de trabalhos científicos. Os seus interesses centram-se nas áreas da política científica e tecnológica e da prospectiva. Publicou Do Saber ao Fazer: Porquê Organizar a Ciência (1993), Ciência (1997), Science et Communication (1999), Entre a Ciência e a Consciência (2002) e À Procura do Portugal Moderno (2003). Colaborou na redacção de Limites à Competição (1994) e na organização de O Futuro Tecnológico (1999).
Recentemente coordenou a iniciativa "A cidade e a ciência" organizada pela Fundação Callouste Gulbenkian.
Esta iniciativa dirige-se aos estudantes finalistas do ensino secundário, no âmbito da disciplina de área de projecto, propondo-se que se organizem em equipas de cinco elementos, tendo como principais objectivos:
Cada grupo participante pode organizar o seu próprio roteiro de trabalho, contudo a equipa coordenadora do concurso sugere o seguinte guião:
Associação de Professores de Matemática
Associação de Professores de Geografia
Associação de Professores de Português
Associação de Professores de Filosofia
Associação de Professores de História
Associação de Professores de Biologia e Geologia
Associação de Professores de Física e Química
Associação de Professores de Ciências Económico-Sociais
Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica
Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual
Associação Portuguesa de Professores de Inglês
Associação Portuguesa de Professores de Francês