Aos sábados, às 13h30, na Antena 1
Emissão de 01/11/08
(um programa da responsabilidade da Universidade de Aveiro)
"No ano lectivo 2007/2008, foi lançado um desafio aos alunos de 12º ano, na disciplina de área projecto. O concurso Cidades Criativas serviu para mostrar a visão dos jovens portugueses sobre o futuro. Os alunos saíram à rua para sentir o pulso das cidades onde vivem, detectaram problemas e avançaram com soluções. O exercício proposto pela Secção Autónoma de Ciências Sociais Jurídicas e Políticas da UA e pela Associação Portuguesa de Planeadores do Território foi um sucesso e os organizadores ponderam agora alargá-lo ao contexto europeu".
Um artigo de opinião de Inês Pedrosa (Revista Única, Expresso) sobre a educação e, em particular, a "disciplina" de Área de Projecto.
O tempo, esse grande professor (para que serve a disciplina de Área de Projecto?)
Exposição Itinerante Cidades Criativas – A Visão dos Jovens Sobre o Futuro das suas Cidades
No ano lectivo 2007/2008 o Ministério da Educação através da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular apoiou um concurso de carácter nacional, “Concurso Cidades Criativas – reflexão sobre o futuro das cidades portuguesas”, organizado pela secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas da Universidade de Aveiro e a Associação Portuguesa de Planeadores do Território. O Concurso Cidades Criativas teve como destinatários os alunos do 12.º ano, no âmbito da Área de Projecto. Durante o período de 08 de Outubro a 07 de Novembro, a exposição com alguns dos trabalhos realizados pelos alunos de escolas desta Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, vai estar patente na sala de atendimento do edifício da Praça de Alvalade, nº 11/12 1749 – 070 Lisboa. Mais informações no site da DRELVT
O Concurso Nacional de Ideias “Cidades Criativas” desenvolveu-se com o objectivo de mobilizar os jovens alunos do 12.º ano da área curricular de Área de Projecto a reflectir sobre o futuro das suas cidades (http://cidadescriativas.blogs.sapo.pt/).
Durante o ano lectivo de 2007/08, a iniciativa mobilizou um elevado número de participantes (mais 460 equipas, cerca de 2.000 alunos e 275 professores do 12.º ano), com uma abrangente distribuição geográfica (de Norte a Sul, do litoral ao interior, e dos Açores à Madeira, em mais de 130 municípios), e com um forte envolvimento, disponibilidade e dedicação ao concurso.
O resultado do concurso foi um intenso e dinâmico exercício colectivo de diagnóstico dos problemas e potencialidades das suas vila/cidades, suportado pela organização de largas dezenas de debates envolvendo as suas autarquias e agentes locais, pela dinamização de blogues que funcionaram como ferramentas de comunicação com as suas comunidades, com a preocupação especial de identificar áreas de aposta futura, com um particular cuidado na pesquisa de experiências nacionais e internacionais com o objectivo de desenhar um quadro de propostas de acção futura para as suas vilas/cidades.
Uma iniciativa com esta repercussão é extremamente exigente no acompanhamento dos trabalhos e na resposta a solicitações. A expectativa que teríamos para o presente ano lectivo seria a de um aumento significativo do número de participantes. Neste sentido, e tendo em conta as limitações logísticas existentes, a Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas da Universidade de Aveiro e a Associação Portuguesa de Planeadores do Território entenderam não promover a realização do concurso no presente ano, lançando, desde já, o desafio de o organizar no ano de 2009/10.
Agradecendo toda a atenção que dedicaram a esta iniciativa
Um abraço a até breve
José Carlos Mota
"Se esta rua fosse minha..." toma conta da Cândido dos Reis
CLÁUDIA LUÍS (JN)
http://jn.sapo.pt/vivamais/interior.aspx?content_id=1021970
Aliando as mais diversas expressões artísticas e culturais, o Plano B acolheu projectos portugueses e internacionais e seleccionou os melhores para integrar a segunda edição do festival "Se esta rua fosse minha...".
Hoje, entre as 14 horas e a meia-noite, a Rua de Cândido dos Reis, no Porto, é uma caixinha de surpresas. Atreva-se a saber porquê…
A festa começa com a F.R.I.C.S., sigla para a Fanfarra Recreativa e Improvisada Colher de Sopa, banda que concilia músicos oriundos do jazz, rock, sinfónica, metal ou clássica indiana. Apenas quinze minutos depois do início do concerto, arranca a performance "Markings", uma instalação humana de Geok Tin Tay que irá explorar a relação com o espaço e com o público ao longo da tarde.
Os apreciadores de novo circo podem contar com os Irmãos Esferovite, quarteto de palhaços que ainda recorre à música e ao humor, às 15 horas. O universo circense continua com o projecto de José Torres: Enano Free Artist, um palhaço disposto a tudo, a descobrir às 16 horas.
Passada uma hora, a rua é das crianças que participaram no ateliê de teatro produzido pelo Balleteatro (ver caixa). Seguindo o espírito infantil, pouco depois, os Fat Freddy actuam em formato "miniatura", ou seja, a banda tenta colocar--se na pele de uma criança para fazer música sem preconceitos e com inocência. Menos razão, mais emoção.
Às 18 horas, Domingos Alves e Mariana Amorim apresentam "Dream bag", uma performance musical para sonhadores. A tradicional dança dos Pauliteiros de Miranda pode ser apreciada logo depois.
Seguem-se três performances. A primeira decorre na Mezzanine e é assinada por Flávio Rodrigues: "Freetrip (a um palmo do chão) - Velvet Godmine/Brian Slade". "Sete mulheres" é o espectáculo que se segue, um conceito de Catarina Gonçalves Ferreira que parte do mote "em cada mulher existem outras sete sempre dispostas a contrariar a primeira". Alexandre Osório dirige o "Projecto spoiler", uma espécie de forma artística de projecto a partir do musical "Evita". As três actuações decorrem entre as 19 e as 21 horas.
Vem de Marselha a banda Drole de Drame (21.30), mesmo antes de subir ao palco da Rau de Cândido dos Reis o espectáculo de teatro de rua "Baile dos candeeiros", uma criação da Radar 360º. Pelas 23.30 horas, começa a instalação de videojamming "Depois o nome...", uma fusão de multimédia com elementos físicos como o fumo e o vapor de água. Prometem "envolver toda a rua".
O derradeiro espectáculo começa à meia-noite. Se a rua fosse dos londrinos Urban Voodoo Machine, então ela seria punk cabaré.
www.myspace.com/seestaruafosseminha
O CCC foi convidado pelo Fernando Alvim (Antena 3) para ir ao Programa "Prova Oral". Para além de um membro da organização vão estar em estúdio dois alunos participantes no concurso (Tomás Fidélis, do Projecto Aveiro Cidade CRIAtiva e o José Narciso, do Projecto Inovar Tejo).
O programa irá realizar-se no próximo dia 7 de Outubro (terça-feira) às 19h. Estejam atentos. Sintonizem a Antena 3 e, se puderem, participem!
A exposição itinerante Cidades Criativas 2007/08 saíu de Aveiro há mais de dois meses e ainda não regressou. Já esteve exposta em Albufeira, Silves, Faro, Amarante e Setúbal. Chega agora a Lisboa onde vai estar patente, durante duas semanas, na Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo. Se tiver oportunidade visite a exposição dos trabalhos. Vale a pena!
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